terça-feira, 16 de setembro de 2014

Herdade da Contenda: Programa de Caça Maior 2014/2015


 
 
Veja aqui o programa (clique na ligação):
 






terça-feira, 27 de maio de 2014

Ateliê Fotografia de Natureza - Não realizado

Com alguma pena minha, o Ateliê Fotografia de Natureza, anunciado no post anterior, acabou por não se realizar, ao que parece, por falta de participantes.
Esperemos que se venha a realizar numa outra oportunidade.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Ateliê de FOTOGRAFIA DE NATUREZA

Mais uma iniciativa da Escola Nacional de Caça, Pesca e Biodiversidade

 

terça-feira, 6 de maio de 2014

ÉPOCA DE CAÇA 2014 / 2015


Pois é companheiros os anos passam a correr... e a nova época de caça - 2014/2015 - está aí à porta.
É já no próximo dia 1 de Junho de 2014 que tem início, oficialmente, a próxima época de caça.
Por isso, já começaram a chegar a nossas casas os AVISOS DE PAGAMENTO do seguro anual de caça que, legalmente, terão que estar liquidados até ao próximo dia 31 de Maio.
Fica a "lembrança"!

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Vereadores do PS (Beja) propõem que as Associações de Caçadores e Pescadores sejam incluídas no movimento associativo



Os vereadores do PS na Câmara Municipal de Beja solicitaram o agendamento para a reunião de câmara que se realiza hoje de uma proposta de inclusão das associações de caçadores no programa de apoio ao movimento associativo.
Segundo os vereadores as Associações de Caçadores e Pescadores desempenham um papel fundamental na gestão racional e sustentada não só dos recursos cinegéticos e piscícolas, como também dos habitats naturais que os sustentam. Para além disso, constituem-se nas freguesias rurais como pólos fundamentais de associativismo popular, da dinamização social e da promoção da educação ambiental.
Assim, não faz sentido que estas instituições não integrem o programa de apoio financeiro às associações e colectividades, quer no que diz respeito a actividade regular quer a actividade pontual, pelo que os vereadores do PS vão propor que o respectivo regulamento seja revisto de modo a incorporá-las neste instrumento de incentivo, suporte e dinamização do movimento associativo.
In: Newsletter N.º 1332 do Jornal "A Planície" - Moura - 02/04/2014

NEWSLETTER Nº 1332

sexta-feira, 21 de março de 2014

Dia Mundial da Árvore

 
O Dia Mundial da Árvore ou da Floresta celebra-se anualmente a 21 de Março. Neste dia decorrem várias ações de arborização e reflorestação, em diversos locais do mundo.
O objetivo da comemoração do Dia Mundial da Árvore é sensibilizar a população para a importância da preservação das árvores, quer ao nível do equilíbrio ambiental e ecológico, como da própria qualidade de vida dos cidadãos. Estima-se que 1000 árvores adultas absorvem cerca de 6000 kg de CO2 (dióxido de carbono).
30% da superfície terrestre está coberta por florestas, sendo nestas que se realiza a fotossíntese - produção de oxigénio a partir de dióxido de carbono. As florestas são apelidadas dos pulmões do mundo, não apenas pela sua função de manutenção e renovação dos ecossistemas, como pela sua importância em áreas estratégicas como economia e produção de bens e alimentos.

Origem do Dia

A celebração do Dia Mundial da Árvore ou da Floresta começou a 10 de Abril de 1872, no estado norte-americano do Nebraska (EUA). O seu mentor foi o jornalista e político Julius Sterling Morton, que incentivou a plantação ordenada de árvores no Nebraska, promovendo o "Arbor Day".
Em Portugal, a 1.ª Festa da Árvore comemorou-se a 9 de Março de 1913 e o 1.º Dia Mundial da Floresta a 21 de Março de 1972.
A 21 de Março comemora-se também o Dia Mundial da Poesia.

VEJA AQUI A NOTÍCIA ORIGINAL

quinta-feira, 20 de março de 2014

É preciso dignificar a imagem do caçador

Ao dar uma "vista de olhos" no
Portal de Santo Huberto 
descobri o texto que transcrevo em baixo
 e na íntegra, por achar que continua
actual e também por concordar com o autor.
____________________________________

«Não podemos continuar a ser humilhados e a ser tratados
 como malfeitores!»
É preciso dignificar a imagem do caçador

______________________________________________

Caros companheiros de caça: Depois de terem lançado a ideia de que havia infiltração de criminosos na aquisição de licenças de armas de caça, os Caçadores tornaram-se no inimigo público nº 1 deste País.

Obrigaram-nos a apresentar prova de não nos drogarmos e são conhecidas as buscas às residências de caçadores, sem a preocupação com as perturbações que essas buscas inúteis criaram junto de vizinhos e familiares.

Recentemente, tornou-se obrigatório fazer exame sobre manuseamento e conhecimento de armas. Aquilo que muitos de nós já fizeram nos cursos de oficiais ou sargentos milicianos ou simplesmente durante a recruta.

Perguntamos: o que é que aprenderá a mais sobre armas de caça quem fez o serviço militar e é caçador há dezenas de anos?!...E para que servem esses conhecimentos, se já no tempo da recruta o que importava era a prática?!... E esses cursos inibirão uma pessoa mal-formada de dar um tiro noutra ou a serrar os canos da arma para fazer um assalto a um banco?!...

Então, por que não impõem testes psicológicos?!... E, se estes têm uma larga margem de erro, por que não passam a exigir um teste ao ADN?!... É que há quem pense que a genética pode descobrir a tendência para o crime!

Não lhes parece que este patético espírito de tudo controlar, numa espécie de “construção”do “caçador puro” é muito semelhante ao espírito que levou à procura da raça pura?!...



Precisamos de tomar posição! Estamos cansados de sermos sujeitos a todo o tipo de vexame. É preciso dignificar a imagem do caçador!

Não podemos aceitar que os nossos filhos tenham medo de dizer que o seu pai é caçador.

Não podemos continuar a ser humilhados e a ser tratados como malfeitores!
Com tanta falta de policiamento de rua, não seria mais inteligente deslocar os polícias amarrados a essa carga de exames de efeitos inúteis para outros assuntos mais importantes?!...

A esta situação já se acrescenta uma outra: a caricata campanha de defesa dos direitos dos animais!... Como atribuir direitos a quem não tem responsabilidades para cumprir deveres?!...

Estão a fazer dos caçadores uns monstrozinhos, sem alma nem princípios. Ortega e Gasset escreveu um livro interessante sobre “Caça e Touros”, mas esta gente que nos “governa” lê pouco e sobre caça só entende o que lhe aparece no prato.

Precisamos de tomar posição! Estamos cansados de sermos sujeitos a todo o tipo de vexame. É preciso dignificar a imagem do caçador!

Temos de lutar pelo direito a que nos respeitem como pessoas dignas e não mal-formadas.

Precisamos de exigir que este governo deixe de burocratizar, com exames inúteis, como o de manejo de armas a quem fez o serviço militar ou já é caçador, a prática deste desporto.

Não podemos aceitar que os nossos filhos tenham medo de dizer que o seu pai é caçador.

Para prestígio deste desporto, que dá milhões ao Estado, tomemos posição.

Escrevamos cartas ao Primeiro Ministro, ao Ministro da Administração Interna e ao Ministro da Agricultura e, se não nos ouvirem, desenvolvamos uma campanha para que ninguém que goste da caça vote em quem persegue pessoas honradas que praticam esse desporto, porque gostam da natureza. O caçador faz a ponte com o interior, é o primeiro defensor dos ecossistemas e o que mais sofre com a degradação da natureza, causada por incêndios ou abandonos.

Não podemos continuar a ser humilhados e a ser tratados como malfeitores!

Divulguemos este pedido e não nos esqueçamos: quem nos trata mal, não merece o nosso voto! É o mínimo que fazemos pelo respeito que devemos a nós mesmos.

Com cumprimentos.

10/09/2008
João Baptista Magalhães

segunda-feira, 17 de março de 2014

PESCA - Tempo de Defeso da maioria das espécies.

Defeso das espécies, iscos e aparelhos de pesca.


Esclareça algumas dúvidas que ainda possa ter sobre o assunto.
Dúvida:
          Posso pescar durante o Período de Defeso das espécies?
 
Resposta:
Não.
Durante o Período de Defeso de uma determinada espécie é proibida a sua pesca.
Todavia, se em determinada massa de água estiver a exercer a pesca dirigida a espécies sem defeso, caso acidentalmente seja capturado algum exemplar de uma espécie que está em Período de Defeso, deverá o mesmo ser devolvido à água de imediato.
Resposta:
Não.
Durante o Período de Defeso de uma determinada espécie não pode praticar a pesca sem morte dirigida a essa espécie, uma vez que fica expressamente proibida a sua pesca por todos os processos, entendendo-se por pesca não só a captura mas também a prática de quaisquer atos conducentes ao mesmo fim.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Terra Quente - Um novo blogue

Apresentação

Tentaremos falar de assuntos vários, sobre a nossa Terra Quente - o Alentejo -, sobre a nossa cidade - Moura -, sobre o nosso país - Portugal.
Tentaremos abordar todos os temas, desde a Cultura e o Desporto, à Política e os Negócios, às Actividades ao Ar Livre e de Lazer, etc.
Os leitores interessados poderão enviar-nos sugestões para publicações, através dos seus "Comentários", aos quais daremos a melhor atenção.
Esperamos ter a disponibilidade necessária para o desempenho de tal tarefa.
Obrigado.

Veja aqui o novo blogue: Terra Quente

A Nova estirpe da Vírica Hemorrágica. Propagação / Prevenção

 
Escrito por Paula Simões
Sexta, 29 Novembro 2013 17:45
 
A chegada da nova estirpeEntranhas Coelho
Em meados de 2012 uma nova estirpe da Vírica Hemorrágica foi detetada em Portugal. Após análise de alguns cadáveres recolhidos de Norte e Sul do país, uma equipa da liderada pelo Prof. Dr. Pedro Esteves do CIBIO-UP: Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos/InBIO Laboratório Associado- confirmou a sua presença em território nacional.
Não obstante haver registo da sua presença em França em 2010, e em Espanha em 2011, a escassa informação técnica/científica disponível bem como a ausência de relatos ou preocupação manifestada pelas Federações de Caçadores desses dois países- particularmente em Espanha onde o alerta sobre a nova estirpe contrastava com a classificação do coelho como “praga” em algumas autonomias da Andaluzia- não nos permitia ter uma ideia clara sobre a potencial taxa de mortalidade e propagação da nova estirpe.
A mortalidade “silenciosa” instalou-se
A grande maioria dos coelhos morreu dentro das tocas (sendo a Vírica Hemorrágica altamente contagiosa esse facto facilitou a propagação da epidemia). Aliada à predação dos que morreram a céu aberto, esse facto impediu o avistamento de um elevado contingente de cadáveres.
Após prospeção levada a cabo junto dos nossos associados, na Primavera de 2013, começamos a ter uma noção aproximada da taxa de mortalidade e propagação da nova estirpe viral. Na expectativa da estagnação dos efetivos, alertamos os nossos associados, e os caçadores em geral, para o surto instalado e para a necessidade dos gestores cinegéticos levarem a cabo censos regulares na população de coelho-bravo e imediatos reajuste dos abates previstos. Algumas zonas de caça optaram por não abrir a caça ao coelho, enquanto outras limitaram voluntariamente as jornadas de caça programadas.
Esta nova estirpe viral de origem desconhecida, propagou-se desde finais de 2012 por todo o território nacional, tendo associada uma elevada taxa de mortalidade- na ordem dos 70% a 80%- de acordo com números fornecidos pelos gestores cinegéticos. Valores só registados aquando do aparecimento da Vírica Hemorrágica tradicional (DHV) em 1990.
A nova estirpe
Enquanto a anterior estirpe de DHV somente afetava os coelhos adultos, a nova estirpe dizima os jovens e adultos, o que dificulta a recuperação das populações e por se revelar que a imunização adquirida pelos coelhos adultos face á estripe tradicional (transmitida aos jovens nos anticorpos maternais, tornando-os residentes à mesma), revela-se pouco eficaz face à nova estirpe.
Esta é a mais letal e virulenta variante da DHV, segundo Pedro Esteves, por se ter descoberto que o vírus recombina com várias estirpes, o que torna difícil aos coelhos criarem defesas. A recolha dos animais mortos é vital para a investigação em curso, para o desenvolvimento de uma vacina e se tentar perceber como é que estas estirpes virais estão a evoluir e a população de coelho-bravo se está a adaptar.
Limitar o impacto da nova doença
A prevenção apenas pode ser feita por via da vacina e controlo de insetos e objetos contaminados. No entanto, a tradicional vacina da Vírica Hemorrágica é ineficaz e a publicitação de vacinas ministradas na comida não passa de publicidade enganosa. É bom não esquecer que a vacinação de grandes quantitativos de coelhos selvagens é impraticável.
De momento, a limitação do impacto desta epidemia passa essencialmente pela limitação voluntária da caça ao coelho, até que a população estabilize.
António Lavazza, um dos maiores especialistas na matéria aconselha a:
- Não vacinar;
- Não trasladar coelhos nem efetuar repovoamentos ou reforços cinegéticos;
- Não permitir que os cães comam as vísceras desses animais;
Ações em curso
A FENCAÇA tem em curso várias experiencias - quer ao nível da gestão de habitats, alimentação e controle dos insetos portadores da doença- no intuito de limitar a sua propagação da epidemia. Dos resultados obtidos daremos conhecimento aos nossos associados, e aos caçadores em geral.
Colabore com a equipa multidisciplinar
Continuam sendo mais as dúvidas que as certezas em torno da nova estirpe. A análise de cadáveres de coelhos é fundamental para que a comunidade científica possa determinar a origem, características da nova variante viral, evolução do surto, sensibilidade e resistência do coelho à doença.
Antes de agir torna-se necessário conhecer. Par o efeito, em setembro do corrente ano, a FENCAÇA estabeleceu um protocolo de colaboração com a CIBIO-UP, com base no qual se comprometeu a fazer a recolha de cadáveres de coelhos portadores da nova estirpe. .
Torna-se necessária a colaboração de todos os interessados.
Caso encontre um coelho morto com indícios de Vírica Hemorrágica, aconselhamos que proceda à sua recolha:
- Remova-lhe o fígado;
- Coloque-o no interior de uma garrafa de plástico, identificada com o local e data da recolha;
- Guarde o frasco no congelador;
- Entre em contacto com a FENCAÇA para se solucionar a forma de recolha das amostras.
É importante que desinfete os utensílios utilizados na recolha e elimine o coelho portador da doença, pois dessa forma contribuiu para impedir a propagação da virose.
 
Actualizado em ( Segunda, 06 Janeiro 2014 15:12 )

Consulte o artigo original.
Clique no link: Nova estirpe da Vírica Hemorrágica. Propagação Prevenção

sexta-feira, 7 de março de 2014

Zonas húmidas, o paraíso das aves

maçaricos-de-bico-direito
Estuários, lagoas, paúis, sapais, turfeiras. As zonas húmidas são um ecossistema de particular importância para a conservação da natureza.
  

quarta-feira, 5 de março de 2014

Governo quer alterar a lei da caça *


%20a%20lei%20da%20ca%E7a
A questão da vigilância e fiscalização é, precisamente, um dos pontos que o Governo quer resolver com mudanças na lei da caça. Alterações que estão a ser preparadas no Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, mas mudar a lei da caça é uma opção mal vista dentro do próprio sector, que tem outras prioridades. «Será a primeira vez que se muda uma lei sem que qualquer organização do sector o reivindique», diz Jacinto Amaro, presidente da Federação Portuguesa de Caça e, acrescenta que nem o momento é oportuno, nem o quadro da Assembleia da República do ponto de vista do sector da caça é oportuno. Jacinto Amaro afirma que a Tutela não quer ceder às reivindicações que o sector da caça lhe fizeram e vêm com esta proposta que não tem nem pés nem cabeça.

As três maiores organizações de caça - a CNCP, a ANPC e a Fencaça - já enviaram para o Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural, Francisco Gomes da Silva, um parecer com os seis pontos mais prementes a resolver, em vez da revisão lei, sob pena de organizarem uma manifestação.

Entre as principais reivindicações está a isenção de taxas para as zonas de caça; a aplicação dos montantes do PRODER, para a revitalização da caça; a calendarização de mais exames para admitir novos caçadores e uma alteração nos procedimentos para as zonas de caça municipais.
 

terça-feira, 4 de março de 2014

Caça perigosa aos javalis provoca polémica

NOTA INTRODUTÓRIA:
Apesar de já terem passados alguns meses, a notícia parece-nos actual.
Por isso decidimos publicá-la no nosso blogue.

A Federação Portuguesa de Caçadores diz que estão a ser feitos grandes negócios à custa de caçadas perigosas e apela à intervenção do governo. A forma como as correções de densidade aos javalis acontecem provoca todos os anos a morte de caçadores e de populações inteiras de animais.


VEJA O VÍDEO


NOTA: Vídeo retirado do site da RTP. Notícia de 14/08/13.

segunda-feira, 3 de março de 2014

“À descoberta de cogumelos no concelho de Moura – Edição de Primavera”,

O Centro Local de Aprendizagem (CLA) da Universidade Aberta (UAb) em Reguengos de Monsaraz e a Escola Nacional de Caça, Pesca e Biodiversidade promovem a iniciativa “À descoberta de cogumelos no concelho de Moura – Edição de Primavera”, a realizar sábado, dia 29 de março de 2014, com início agendado para as 08:00 horas.
A atividade de campo e a sessão de esclarecimento, dinamizadas pelo doutor Ricardo Castilho, têm o intuito de dar a conhecer a importância ecológica dos cogumelos e valorizar o cogumelo enquanto recurso endógeno; fornecer conhecimentos acerca da diversidade micológica primaveril aos participantes e destacar a Amanita ponderosa (denominada de silarca em algumas áreas geográficas); possibilita ainda, ensinar os participantes a melhorar os seus conhecimentos no método de descobrir cogumelos comestíveis na natureza e evitar os não comestíveis.
No final da sessão são apresentados conselhos e dicas para a confeção de cogumelos pelo chefe António Monteiro e apresenta-se um lanche micológico confecionado pelos alunos do 3ºano do Curso Profissional Técnico de Restauração/ Cozinha-Pastelaria da Escola Profissional de Moura.
Consideram-se como destinatários da ação todos os interessados pelo tema micologia e por passeios pedestres, agentes de desenvolvimento local, estudantes, professores, e outros curiosos. As inscrições decorrem até ao dia 27 de março de 2014.
 
NOTA: Texto original retirado do email recebido da ENCPB.
 

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Comportamento do Caçador

Consulte aqui o Código de Comportamento do Caçador:

http://www.icnf.pt/portal/caca/resource/doc/cod-cacad

Calendário Pesca Desportiva e Dimensões Mínimas



Consulte o Caçendário Oficial (PDF) clicando na ligação em baixo:

http://www.icnf.pt/portal/pesca/pdesportiva/resource/doc/calendario-pesca-novembro-2012

Abutre-preto de 20 anos visita campo de alimentação do projecto

Abutre-preto de 20 anos visita campo de alimentação do projecto
21 Fevereiro 2014
 
No dia 20 de Novembro de 2013, foi fotografado pelo sistema de monitorização de câmaras fotográficas com sensor de movimento do Campo de Alimentação de Aves Necrófagas da herdade da Contenda (Moura) um abutre-preto com anilha plástica com a inscrição 1CT.

A pesquisa entretanto efectuada revelou tratar-se de uma ave marcada no âmbito dum estudo da Estação Biológica de Doñana no fim dos anos 90, sobre o uso do espaço e sobrevivência da população do abutre-preto na colónia da Serra Pelada, na província de Huelva (Espanha).

Sabe-se assim que este abutre-preto foi marcado no mês de Novembro de 1997 e monitorizado vários anos mediante um emissor de rádio que permitiu conhecer, junto a outros abutres marcados, as áreas de procura de alimento utilizadas por os adultos desta colónia. Como resultado deste trabalho, foi confirmada a utilização do Sudeste de Portugal por uma grande parte destas aves, região onde o projecto LIFE Habitat Lince Abutre está a implementar as acções de conservação desta espécie.

Na altura da sua marcação, o abutre-preto 1CT era uma ave subadulta ou adulta, ou seja, com 4-6 anos, pelo que no dia de hoje esta ave poderia ter 20 anos!!!!!!

Esta informação, de monitorização de aves marcadas, é de grande utilidade para conhecer o índice de sobrevivência, longevidade e o uso do espaço que estas aves realizam, e assim poder conhecer e delimitar as regiões onde aplicar de forma mais acertada as medidas de conservação.

Por este motivo, os campos de alimentação de aves necrófagas, além de facilitarem o alimento mínimo e seguro para a sobrevivência das aves necrófagas, são um excelente local para, mediante a monitorização do seu uso pelas aves, obter informação muito importante para aplicar mais tarde à gestão e conservação das populações de aves necrófagas.





 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Campo de Alimentação de Aves Necrófagas da herdade da Contenda
encontra-se integrado na Rede de Campos de Alimentação
para Abutre-preto do projecto LIFE Habitat Lince Abutre.
 
NOTA: Notícia retirada do site:

BIRDWATCHING (Observação de Aves)

Herdade da Contenda - Mirante
No passado dia 22 de Fevereiro de 2013, realizou-se uma acção de Observação de Aves (Birdwatcing), na Herdade da Contenda.
Tratou-se de uma iniciativa da Escola Nacional de Caça, Pesca e Biodiversidade, da Comoiprel, da Herdade da Contenda, EM e da Câmara Municipal de Moura, com a colaboração do CEAI - Centro de Estudos da Avifauna Ibérica.

Foi um dia interessante, bem passado em companhia de um grupo de entusiastas da observação das aves.



Observando as Aves
Observando as Aves


Foram observadas várias espécies das quais destacamos o Abutre Preto, o Grifo, o Grou, entre muitas outras aves que habitam na nossa região.
EBG - Estação Biológica do Garducho
Fez-se também uma visita à EBG - Estação Biológica do Garducho, propriedade da CEAI, na freguesia de Granja, bem como a um Campo de Alimentação de Aves Necrófagas na Herdade Courelas da Paz.

Campo de ALimentação de Necrófagas





Este tipo de iniciativas são de enorme importância para a formação de novos comportamentos humanos em relação à fauna e à biodiversidade e estão a ganhar, a cada dia que passa, um maior e mais entusiasta número de participantes.
 

Tratou-se de uma acção bem organizada e com muito sucesso.